Compositor: Ambroise Willaume / Clara Luciani
Minha síndrome é única e contamina a alma
Nos mecanismos, há vários cardiogramas
Estou enferrujada até o osso e devo mudar as máquinas
Ou jogar fora todo o meu equipamento
Eu tenho medo de arruinar a mim mesma doando muito e amando de uma maneira errada
Eu me perdi, eu me perdi
A dor que está me consumindo é grave
O médico fará o seu melhor
Nós não morremos de amor
Nós não morremos de amor
Nós não morremos de amor
Mas estou pedindo ajuda
Seria necessário reparar, mas onde podemos encontrar a coragem
Para consertar a saúde desse corpo, essa gaiola
Há certas palavras da qual você não pode se curar
Nós observamos de dentro da pele, nós sabemos que eles dormem aqui
A dor que está me consumindo é grave, o médico dará o seu melhor
Nós não morremos de amor
Nós não morremos de amor
Nós não morremos de amor
Nós não morremos de amor
Nós não morremos de amor
Nós não morremos de amor
Nós não morremos de amor
Mas estou pedindo ajuda